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CEO do Google detalha como o Chrome ajudou a expandir a Pesquisa Google



O Google sabia já em 2010 que o Google Chrome ajudaria a impulsionar mais pesquisas no Google. Aprendemos alguns números exatos hoje durante o prova do CEO da Alphabet e do Google, Sundar Pichai, no julgamento antitruste em curso entre os EUA e o Google. Os usuários que migraram do Internet Explorer da Microsoft para o Chrome realizaram 48% mais pesquisas no Google. Os usuários que migraram do Firefox da Mozilla para o Chrome realizaram 27% mais pesquisas no Google. “A reciprocidade era bastante clara de se ver”, disse Pichai, informou a CNN. Pichai também disse, via WSJ: “Percebemos desde o início que os navegadores são essenciais para a forma uma vez que as pessoas conseguem velejar e usar a web”. “Ficou muito evidente desde o início que se você melhorar a experiência do usuário, ele usará mais a web, gostará mais de usá-la e também pesquisará mais no Google.” US$ 26,3 bilhões. Enquanto isso, também descobrimos que o Google pagou US$ 26,3 bilhões para ser o mecanismo de procura padrão em vários navegadores, plataformas e dispositivos, com a maior parcela indo para a Apple. Isso foi de entendimento com o prova de Prabhakar Raghavan, vice-presidente sênior do Google e dirigente de pesquisa, na sexta-feira. A Pesquisa Google faturou US$ 146 bilhões em 2021 – o que significa que o Google gastou muro de 18% de sua receita de pesquisa nesses negócios. O entendimento da Apple. Isso tornou “muito, muito simples e fácil para os usuários usar nossos serviços”, disse Pichai, de entendimento com o WSJ. “Sabemos que torná-lo padrão levará ao aumento do uso de nossos produtos e serviços, principalmente da pesquisa do Google, neste caso. Portanto, há um valor evidente nisso e é isso que procurávamos.” Google x Microsoft. A rivalidade sem término surgiu durante o prova de Pichai em alguns pontos diferentes: Em um flashback de 2005, quando David Drummond, do Google, enviou uma epístola à Microsoft, reclamando dos padrões de pesquisa do Internet Explorer 7. Drummond queria uma tela de escolha porque o Google estava preocupado com a natureza anticompetitiva da Microsoft priorizando seu próprio mecanismo, o MSN Search. Da epístola: “Estamos profundamente preocupados com o potencial de danos ao processo competitivo decorrentes das ações da Microsoft, principalmente dada a posição de monopólio da Microsoft com seu sistema operacional Windows e seu navegador IE.”“Ao lançar uma atualização do IE com uma novidade caixa de pesquisa que será padronizado para o próprio resultado de procura da Microsoft na grande maioria dos casos, a Microsoft ganharia um grande número de usuários de procura por razões que não têm zero a ver com os méritos da oferta de procura da Microsoft.” “Finalmente, embora o Google espere que ações legais não sejam necessárias, reconhecemos que é uma possibilidade previsível. Conseqüentemente, o Google solicita que a Microsoft tome desvelo para reter todos os registros passados ​​e futuros relacionados a quaisquer planos de vincular a pesquisa a qualquer resultado da Microsoft ou de outra forma privar os consumidores de uma escolha competitiva na pesquisa…” Em um flashback de 2007, quando Pichai falou sobre uma vez que o O mercado de navegadores “meio que estagnou” porque a Microsoft não estava “incentivada a melhorar o navegador”, segundo a Reuters. (O Chrome foi lançado em 2008. Pichai liderou o seu desenvolvimento.) A Europa tem uma escolha. Falando em telas de escolha, desde a chegada em 2020 de uma tela de escolha de pesquisa, o Microsoft Bing não obteve ganhos positivos em participação de mercado na Europa. Cá está a participação de mercado de pesquisa do Google vs. Microsoft Bing, em setembro na Europa, de entendimento com Statcounter: Google: 90,87% (nos EUA, a participação de mercado do Google é menor – 88,48%) Microsoft Bing: 3,4% (nos EUA, a participação de mercado do Microsoft Bing a participação de mercado é maior – 6,35%) Portanto, sim, o Google gastou US$ 26,3 bilhões para ser o padrão de pesquisa em todos os lugares que deseja. Mas a Europa mostra que em todas as plataformas, onde é explicitamente dada uma escolha, as pessoas ainda escolhem esmagadoramente o Google. Por que nos importamos. Foi interessante saber o quão importante o Chrome tem sido para impulsionar a Pesquisa Google ao longo dos anos. Claramente, o entendimento com a Apple (e todos os outros acordos padrão) são valiosos para o Google. Mas ainda estamos a semanas de saber o que tudo isso significa quando finalmente obteremos o veredicto do juiz Amit Mehta.

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