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cabo submarino do Google está chegando ao Brasil


Você sabia que o tão aguardado cabo submarino Firmina, projetado pelo Google para conectar os Estados Unidos à América do Sul, está prestes a chegar ao Brasil ainda neste ano?

É isso mesmo! O Firmina está sendo construído a partir da costa Leste dos Estados Unidos, atravessando o Caribe e seguindo em direção ao Uruguai e Argentina.

Na semana passada, ele oficialmente chegou ao Uruguai, desaguando em Punta Del Levante. No entanto, o ramal de Praia Grande, no Brasil, ainda está em temporada de construção.

O interessante sobre o cabo Firmina é que ele possui 12 pares de fibras ópticas e será o cabo submarino mais longo capaz de transmitir sinais sem a premência de reforço no meio do caminho.

Ou por outra, ele utiliza somente uma manancial de vontade em uma das pontas. A empresa responsável pela produção e instalação dos equipamentos é a SubCom, escolhida pelo Google.

Vale primar que o nome do cabo submarino é uma homenagem à escritora negra maranhense Firmina dos Reis, que foi a primeira romancista mulher do país e autora do livro “Úrsula”.

É incrível ver porquê a tecnologia se conecta com a história e a cultura.

Atualmente, o Brasil já possui conexões internacionais por meio de vários cabos submarinos, porquê Americas-II, EllaLink, SAC, SAm-1, AMX-1, GlobeNet, SACS, Seabras-1, Brusa, Malbec e SAIL, que são de diferentes proprietários.

Com a desenlace do cabo Firmina, o Google terá investido em cabos que aumentarão a capacidade de tráfico internacional para o Brasil em 50%.

Além dos cabos Monet, Tannat e Firmina, a empresa também participa do cabo Junior, que interliga cidades brasileiras.

O Google está extremamente otimista com a chegada do cabo Firmina, juntamente com os cabos existentes dos quais participa.

Eles afirmam que esses investimentos reduzirão a latência das redes brasileiras em 4,7%, diminuirão os preços de trânsito IP em 17% e aumentarão em 37% a orquestra disponível por usuário até 2027.

Essa expansão desbloqueará oportunidades de negócios que devem movimentar US$ 124 bilhões entre 2017 e 2027, de tratado com um estudo da consultoria Analysys Mason.



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