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Velocidade da página como fator de classificação do Google: o que você precisa saber


Os desenvolvedores da Web geralmente gastam um tempo significativo otimizando a velocidade da página para melhorar a experiência do usuário.

No passado, o Google atribuía classificações mais altas aos sites de carregamento mais rápido do que aos mais lentos.

Isso leva à pergunta: a velocidade da página afeta as classificações de pesquisa hoje? E se sim, quão importante é isso?

Neste capítulo, examinaremos a relação entre a velocidade da página e o SEO, avaliando até que ponto a velocidade continua a influenciar os resultados da pesquisa.

A afirmação: a velocidade da página é um fator de classificação

As páginas que carregavam rapidamente foram pensadas para aumentar as classificações de pesquisa do Google.

A velocidade é medida pela rapidez com que uma página carrega após clicar em um link nos resultados de pesquisa, que agora é avaliada pelas métricas Core Web Vitals.

A ferramenta PageSpeed ​​​​Insights do Google mede a velocidade de carregamento da página, alimentando ainda mais afirmações de que a velocidade afeta as classificações.

Essas suposições decorrem de saber que o Google deseja veicular páginas com uma boa experiência do usuário, portanto, páginas rápidas são consideradas uma vantagem.

É mais satisfatório quando as páginas carregam instantaneamente após o clique, que foi a ideia por trás das Accelerated Mobile Pages (AMP).

Uma página de resultados de pesquisa com links extremamente rápidos parece ideal, mas pode excluir páginas mais lentas e relevantes.

É aí que o argumento da velocidade da página como fator de classificação é insuficiente.

O Google diz repetidamente que a relevância é o principal fator de classificação. Se as páginas rápidas obtivessem um impulso automático, elas poderiam superar o conteúdo mais relevante que responde melhor à consulta, prejudicando os pesquisadores.

A velocidade em detrimento da qualidade presta um péssimo serviço aos usuários.

Existem reivindicações a favor e contra a velocidade da página que afeta as classificações, com muito debate em SEO. Vamos examinar as evidências para esclarecer mal-entendidos sobre a velocidade da página.

Evidência anterior de velocidade de página como fator de classificação

O Google há muito considera a velocidade do site um fator nas classificações dos mecanismos de pesquisa, anunciando em abril de 2010 que seu algoritmo começaria a incorporar a velocidade do site ao determinar as classificações dos resultados de pesquisa.

Conforme declarado pelo Google na época:

“Tal como nós, os nossos utilizadores valorizam muito a velocidade – é por isso que decidimos ter em conta a velocidade do site nas nossas classificações de pesquisa.”

Essa alteração inicial foi aplicada aos resultados da pesquisa em desktop. Demorou quase mais uma década até que, em julho de 2018, o Google finalmente tornasse a velocidade da página um fator de classificação para resultados de pesquisa em dispositivos móveis.

Um anúncio da empresa afirma:

“Os usuários desejam encontrar respostas para suas perguntas rapidamente e os dados mostram que as pessoas realmente se preocupam com a rapidez com que suas páginas carregam.

A equipe de pesquisa anunciou que a velocidade seria um sinal de classificação para pesquisas em desktop em 2010 e, a partir deste mês (julho de 2018), a velocidade da página também será um fator de classificação para pesquisas em dispositivos móveis.

Evidências atuais contra a velocidade da página como fator de classificação

Em abril de 2023, o Google atualizou sua página documentada de sistemas de classificação e removeu o sistema de “experiência de página” como um dos sistemas de classificação. Mas a “experiência na página” ganhou sua própria página na documentação, e o Google teve o cuidado de esclarecer que os algoritmos recompensam diretamente os bons sinais de experiência na página.

Ainda assim, remover a “experiência da página” da página dos sistemas de classificação foi uma mudança inesperada na comunidade SEO. A velocidade da página faz parte da experiência da página, então o que isso significa para a velocidade como fator de classificação?

Essa mudança veio logo após a “atualização de conteúdo útil” do Google, que visa recompensar melhor as páginas com experiência, conhecimento, autoridade e confiabilidade com base na análise semântica em vez de métricas quantitativas.

Na documentação da experiência da página, o Google esclarece que há muitos sinais que afetam a experiência da página. Os tempos de carregamento podem ou não ser ponderados neste sistema, portanto a velocidade da página ainda é um fator de classificação, mas pode não ser altamente impactante o tempo todo.

A filosofia central do Google sempre foi que a relevância é o mais importante – e tempos de carregamento rápidos não significam necessariamente conteúdo útil e de alta qualidade. Um conteúdo melhor e um pouco mais lento pode superar o conteúdo pior que carrega mais rápido. Isso também não significa que a velocidade da página não seja importante. A experiência da página faz parte da maneira como os usuários interagem com o conteúdo, e os algoritmos recompensam fatores de boa experiência na página, como velocidade.

Com o aumento da navegação móvel e a melhoria da largura de banda, a velocidade da página pode ser um diferencial menor em comparação com uma década atrás, quando conexões mais lentas eram mais comuns.

É claro que as mudanças foram uma questão de organização, e não de quaisquer alterações reais no algoritmo.

Sim, a velocidade da página ainda é um fator de classificação

Fatores de classificação: confirmados

A velocidade da página ainda é um fator de classificação confirmado para os resultados de pesquisa do Google em abril de 2023. Pode não ter um impacto forte o tempo todo, mas é um sinal que influencia a avaliação da experiência da página.

Embora a velocidade da página continue vital para a experiência do usuário, ela pode não influenciar diretamente as classificações de pesquisa se o conteúdo apresentar problemas.

A relevância continua sendo o fator de classificação número um, de acordo com o Google. A experiência da página é importante na medida em que afeta a capacidade do usuário de interagir com seu site, e a velocidade faz parte disso.


Imagem em destaque: Paulo Bobita/Search Engine Journal

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