O ministério das telecomunicações do Iraque suspendeu a proibição do Telegram no termo de semana, dias depois que a dependência bloqueou o aplicativo de bate-papo por questões de segurança.
O ministério disse que suspendeu a proibição por culpa da “resposta da empresa proprietária do aplicativo aos requisitos das autoridades de segurança”, que exigia que o Telegram revelasse fontes vazando dados de funcionários e cidadãos, de negócio com um expedido traduzido.
O Telegram demonstrou compromisso em se remeter com as autoridades sobre questões de segurança, disse o ministério, insistindo que “não é contra a liberdade de frase”.
A empresa disse Reuters que proíbe os usuários de postar dados privados na plataforma sem consentimento. O Telegram não compartilhou nenhum oferecido privado do usuário com as autoridades iraquianas, disse o operador do aplicativo de mensagens à publicação.
“Podemos confirmar que nossos moderadores derrubaram vários canais que compartilhavam dados pessoais. No entanto, também podemos confirmar que nenhum oferecido privado do usuário foi solicitado ao Telegram e que nenhum foi compartilhado”, disse a empresa à publicação em expedido.
Na semana passada, o Iraque baniu o aplicativo de bate-papo dizendo que muitos canais eram publicação de dados privados do cidadão porquê nomes, endereços e laços familiares com outras pessoas. Naquela quadra, o ministério disse que o Telegram – que tem mais de 800 milhões de usuários globalmente – não respondeu aos seus pedidos e, porquê resultado, o país baniu o aplicativo.
O Iraque tem sido criticado por organizações de todo o mundo por sua repreensão na Internet. Nos últimos meses, o país fechou repetidamente chegada à internet em vários dias para evitar trapaças nos exames. Em julho, a Anistia Internacional alertou sobre porquê os projetos de lei do país podem dar ao governo o poder de punir quem criticar as autoridades.