Quinta-feira no X (Twitter), todos os usuários viram o mesmo tópico fixado na seção “O que está acontecendo?” Barra Lateral. Porquê secção de um “aquisição da linha do tempo”- que dá aos anunciantes “chegada prioritário à primeira sentimento do dia dos usuários logados” – a mídia conservadora sem fins lucrativos PragerU está promovendo a hashtag “#DETRANS” para anunciar seu novo filme sobre “as histórias de destransicionários”.
A PragerU, que não é uma universidade, visa “preservar os ideais americanos”. A organização tem sido criticado para duvidando das Alterações Climáticas e minimizando as realidades da escravidão.
“A PragerU escolheu o X/Twitter especificamente para esta campanha, pois é uma das plataformas de mídia social menos censuradas”, disse a organização. escreveu em um transmitido de prelo. “Desde que Elon Musk comprou o X e removeu as restrições anteriormente impostas pelo Twitter, os destransicionadores puderam compartilhar suas histórias.”

Créditos da imagem: Um exemplo de porquê o proclamação aparece no X
O filme pretende apresentar jovens que procuraram cuidados de asserção de género, mas que agora se arrependem de o ter feito. PragerU labareda o pequeno documentário de vídeo “mais importante” até agora, mas uma extensa pesquisa mostra que a destransição é incrivelmente incomum. Numa revisão de 27 estudos em 2021, com quase 8.000 pacientes transexuais, menos de 1% das pessoas que foram submetidos a qualquer tipo de cirurgia de asserção de gênero expressaram remorso.
Apesar de pesquisar indicando que estes procedimentos são muitas vezes salva vidas e raramente resultam em remorso, figuras de direita continuam a provocar pânico em torno dos cuidados de asserção de género para as pessoas LGBTQ+. Somente em 2023, os legisladores estaduais introduziram mais de 400 projetos de lei anti-trans.
A campanha da PragerU chega em um momento conturbado para o negócio publicitário de X. CEO da X, Linda Yaccarino reivindicações que a empresa será lucrativa até 2024, mas outras evidências mostram que o negócio de publicidade da plataforma continua a tolerar. Perceptibilidade interna estimativas que X ganhará US$ 1,89 bilhão com anúncios oriente ano, uma redução de 54% em relação a 2022. Relatórios da Similarweb, uma empresa de lucidez de mercado, mostram que X’s tráfego e usuários ativos mensais também diminuíram.
PragerU disse isso gastou US$ 1 milhão no totalidade para promover o documentário “DETRANS”, uma secção do qual foi destinada à sua “compra da risco do tempo” em X. Portanto, para um posicionamento de proclamação meão e de um dia inteiro, X está ganhando no supremo 0,053% de seu ganhos anuais estimados com publicidade.
Apesar da resistência de alguns usuários do X, a empresa confirmou que os anúncios da PragerU não violam as diretrizes da plataforma.
O proclamação no X não pode ser descartado, mesmo que o usuário tenha a conta do anunciante PragerU bloqueada. Normalmente, os anúncios no X podem ser denunciados, mas oriente não pode ser sinalizado.
A PragerU também está anunciando seu documentário no Meta e no Google, embora em um posicionamento muito menos proeminente. A organização alegou que buscava um posicionamento de proclamação de “compra” semelhante no YouTube, que faz secção do Google, mas foi refutado.
“Os anúncios em questão não violam nossas políticas de anúncios e atualmente estão sendo veiculados em nossas plataformas”, disse o porta-voz do Google, Michael Aciman. “De contrato com nossos requisitos de anúncios do YouTube, desde 2021, anúncios relacionados a tópicos políticos não estão qualificados para exibição no masthead do YouTube.”
Desde a compra do Twitter por Musk (agora X), a plataforma tem funcionado porquê um veículo para seu interesses pessoais. No pretérito, X tem jornalistas banidos reportando sobre Musk, bloqueado links para plataformas concorrentes, alterou a política da plataforma para censurar um bot que publicou informações públicas sobre seu jato pessoal e destacou meios de notícia porquê NPR e a New York Times com sanções.
Musk demonstrou uma animosidade pessoal em relação à comunidade LGBTQ+. Ao longo do último ano, Musk zombou repetidamente das pessoas trans, e até removeu uma política antiga do Twitter que proibia a nomeação morta ou o erro de gênero de pessoas trans. Ainda nesta semana, Musk postou que acredita que a vocábulo “cis” é um “calúnia heterossexual”, uma posição pessoal que reflete mudanças feitas às políticas de moderação de teor da empresa sob sua liderança.