
A unidade mediano de processamento (CPU) e a unidade de processamento gráfico (GPU) lidam com diferentes tipos de dados. A CPU é usada em quase todos os dispositivos, incluindo computadores, celulares, tablets, smartwatches e TVs. Trata do processamento de informações gerais no dispositivo, garantindo que o software esteja funcionando corretamente. Embora a GPU complemente a CPU, ela lida com cargas de trabalho complexas porquê supercomputação, IA, aprendizagem de máquina e estudo extensiva de dados onde a precisão numérica é necessária.
A escassez de chips induzida pela COVID levou os fabricantes globais de chips a procurar alternativas aos chips padrão para ajudar a prometer um fornecimento manente de semicondutores. Ao mesmo tempo, as empresas procuram continuamente formas mais eficientes de reduzir custos e melhorar a produtividade ao nível dos chips. A unidade de processamento de dados, ou DPU, surgiu porquê um complemento às CPUs e GPUs para ajudar. A DPU descarrega a rede de informação da CPU ou GPU para ajudar a otimizar a trouxa de trabalho para nuvem e data centers e ajuda a reduzir custos, reduzindo as cargas de trabalho de GPUs e CPUs mais caras.
Um desenvolvedor DPU, MangaBoost, arrecadou US$ 55 milhões da Série A para suas soluções de hardware e software DPU que ajudam empresas e data centers a gerenciar grandes quantidades de dados para otimizar cargas de trabalho. A startup não divulgou sua avaliação com a rodada de hoje, porém, segundo fontes familiarizadas com o tópico, a avaliação da MangoBoost é estimada em murado de US$ 300 milhões. A empresa já arrecadou US$ 65 milhões.
A startup sediada em Seattle e Seul afirma que sua solução DPU permite que os data centers reduzam o consumo de força e otimizem o desempenho com eficiência de custos e segurança. MangoBoost afirma que seu DPU pode atingir desempenho três vezes maior do que as soluções existentes e reduzir o uso da CPU em até 95% quando o DPU é usado em conjunto com o sistema de armazenamento SSD Petabyte da Samsung.
Os rendimentos do investimento ajudarão a startup de um ano a impulsionar o desenvolvimento e operação de seus produtos, porquê IP de hardware DPU, software DPU, DPU fundamentado em FPGA (Field Programmable Gate Array), ASIC (circuitos integrados específicos de aplicativos) DPU baseada em lucidez sintético, DPU baseada em lucidez sintético, soluções DPU personalizadas e sistemas aprimorados por DPU. Também utilizará o quantia para duplicar a sua força de trabalho até ao final do próximo ano, que conta atualmente com 58 funcionários, incluindo 71% deles na equipa de I&D.
O CEO da MangoBoost, Jangwoo Kim, diz que a empresa alcançou eficiência através de mais de nove anos de pesquisa e desenvolvimento sobre porquê a tecnologia DPU funciona para data centers no laboratório da Universidade Pátrio de Seul.
A concorrência no mercado de DPU está aumentando à medida que grandes empresas de tecnologia e gigantes de semicondutores porquê Informações, Nvidia, AMDAmazonas e Microsoft investiu em fornecedores de DPU para substanciar sua tecnologia de otimização para serviços de data center. Várias empresas fornecem tecnologia semelhante a DPU, incluindo Microsoft FPGA Smart NIC e Amazon Salitre.
Kim disse que Intel, Nvidia e AMD oferecem seus DPUs normalmente porquê uma placa PCIe com seu próprio chip DPU que desenvolveram. Ele acrescentou que um dos principais diferenciais dos produtos MangoBoost é que ele fornece um conjunto extenso e personalizável de recursos de DPU que podem atender às necessidades de cada cliente. Isso inclui DPU de servidor de IA, DPU de servidor de big data e DPU de servidor em nuvem.
“Nosso objetivo é fornecer soluções completas de hardware e software DPU para satisfazer as diversas necessidades dos clientes”, disse Kim.
A empresa, que está em negociações com vários clientes em potencial para parcerias, fez uma apresentação no OCP Summit 2023 na semana passada sobre seu trabalho de colaboração com a Samsung na emprego do DPU customizado do MangoBoost para correr o armazenamento Peta Byte da Samsung.
As empresas sul-coreanas de capital de risco IMM Investment e Shinhan Venture Investment co-lideraram a Série A. O Korea Development Bank, KB Investment, IM Capital com sede em Hong Kong e Premier Partners também participaram da última rodada.