No website Airliners.net, um usuário identificado porquê Brick fez uma invenção intrigante relacionada ao Google Maps. Ao visualizar o Aeroporto Metropolitano de Detroit (DTW), o usuário notou um pouco fora do generalidade nos portões A29 e A31.
Surpreendentemente, duas aeronaves Boeing 717 estavam estacionadas ali, mas com a pintura da Lufthansa, uma companhia aérea que nunca operou esse protótipo. Enquanto a Delta é conhecida por voar com o Boeing 717, essa discrepância chamou a atenção do usuário e deixou-o perplexo.
O usuário Brick, com vasta experiência na indústria de mapeamento, compartilhou sua confusão, admitindo que os recursos técnicos tradicionais não explicam esse fenômeno.
Segundo ele, o Google Maps utiliza imagens de satélite para fabricar mapas detalhados, capturando imagens de subida solução da superfície terrestre.
Entretanto, essa explicação convencional não justifica a presença de aeronaves com pinturas incorretas e associadas a companhias aéreas equivocadas.
Diante dessas informações, surge a pergunta: porquê foi provável tomar a imagem de aeronaves Delta repintadas com a marca da Lufthansa no Google Maps?
Culpa da Lucidez Sintético?
Um comentarista no onemileatatime.com ofereceu uma provável explicação para o fenômeno.
Segundo ele, trata-se de uma sobreposição algorítmica de várias imagens. O algoritmo do Google Maps combinou parcialmente uma imagem de uma aeroplano no portão com outra imagem armazenada em seu banco de dados, resultando em uma imagem composta.
Nesse caso específico, uma segmento da imagem apresentava um Boeing 717, enquanto outra segmento exibia a icônica pintura da Lufthansa. Essa sobreposição de imagens explicaria o fenômeno estranho observado no Google Maps.
Embora o Google Maps seja uma instrumento valiosa para explorar o mundo, essa invenção incomum labareda a atenção para a possibilidade de inconsistências e erros em suas imagens.