
A influência generalizada da perceptibilidade sintético (IA) em quase todas as facetas das nossas vidas é inegável. A sua rápida expansão levou-nos a refletir sobre uma vez que pode redefinir os papéis dos profissionais em todos os setores e apresenta uma oportunidade para remodelarmos o valor que trazemos para a mesa. A IA generativa tem o potencial de impulsionar esta transformação –– e a questão não é “se”, mas “quando”.
Para melhor compreender e estribar a forma uma vez que os profissionais e os empregadores estão a experienciar oriente momento de disrupção, realizámos um estudo global com mais de 1.200 indivíduos que trabalham nos setores jurídico, fiscal e contabilístico, negócio global, conformidade e risco. Não é de surpreender que os entrevistados viam a IA uma vez que um catalisador para um imenso desenvolvimento, principalmente nas áreas de aumento da produtividade e de capacitação dos profissionais para aproveitarem ao sumo o seu talento humano.
Aumentando a eficiência: uma perspectiva prática
Os profissionais concordam sobre o potencial da IA para aumentar a produtividade e a eficiência. Espera-se que a emprego da IA resolva desafios operacionais e remodele os processos de trabalho. O otimismo é abundoso quando os profissionais consideram o poder da IA em alinhamento com as necessidades operacionais, o talento, as expectativas dos clientes e as considerações ambientais.
Na indústria jurídica em pessoal, oriente excitação pela melhoria da produtividade está dividido entre escritórios de advocacia e departamentos jurídicos internos. As prioridades de produtividade diferem, reflectindo objectivos únicos dentro de cada segmento.
Impulsionado pela noção da IA uma vez que concorrente, o pavor da deposição do trabalho ainda paira em alguns cantos do mundo profissional.
Entre os escritórios de advocacia, melhorar as operações é a principal preocupação. Notavelmente, 75% dos profissionais jurídicos e 59% dos profissionais fiscais e contábeis priorizam a produtividade. A melhoria da eficiência interna é classificada em segundo lugar por 50% dos funcionários de escritórios de advocacia e 55% daqueles na dimensão tributária e contábil. Em contrapartida, os departamentos internos priorizam a salvaguarda do negócio, concentrando-se em manter-se atualizados com os regulamentos e a legislação.
Ambos os segmentos concordaram que um dos maiores receios em torno da utilização da IA é o risco de precisão. Embora o potencial da IA para expelir o erro humano esteja a melhorar, muitos entrevistados afirmaram que ainda não têm totalidade crédito na precisão dos seus resultados.
Os profissionais sugeriram que se os próprios clientes começarem a usar a IA, isso poderá trazer novos desafios, principalmente se não perceberem quando uma resposta é imprecisa ou incompleta. Isto sublinha ainda mais a premência de um ser humano – de preferência alguém com experiência e conhecimento da indústria – permanecer envolvido no processo, verificando a precisão quando a tecnologia é usada, em vez de considerar o resultado pelo valor nominal.